Meio Político

Assim como no jogo, nas oposições 3 é burro

Na última hora

O prefeito Romero Rodrigues (PSDB), disse ontem que vai aguardar o prazo estipulado pelo calendário eleitoral, que estabelece o dia 7 de abril para a desincompatibilização de cargos, para decidir se será candidato ao governo nas eleições deste ano.

Ninguém acredita

Segundo RR, quem anunciar antes do dia 7 de abril ninguém vai acreditar. “As pessoas só vão acreditar quando o papel for assinado, Quem anunciar antes ninguém vai acreditar”.

Desastre

Sobre a possibilidade de mais de uma candidatura ao governo pelo chamado bloco das oposições, Romero foi taxativo: “três candidaturas eu acho um desastre”. Ou seja, para o prefeito, o que para os senadores Cassio e Maranhão não seria o fim do mundo, pode ser no mínimo, burrice.

Não vai

O deputado estadual Guilherme Almeida está arrumando as malas para deixar o PSC. Motivo: pleiteando uma vaga na Câmara Federal não ver espaço no partido. “Para deputado estadual eu não vou, porem tenho uma vontade grande de ir para deputado federal”.

Ficha limpa

Guilherme diz que é ficha limpa e acredita que será item importante na avaliação dos eleitores na hora de escolher o se representante. “Hoje eu posso me apresentar como uma alternativa nesse cenário assim, que o Brasil enfrenta de um descredito na classe política, sobre tudo em Brasília”.

Saída

Sobre a saída do PSC, Guilherme disse que já comunicou o fato ao presidente Marcondes Gadelha, que entende a inviabilidade eleitoral. “O partido deve participar de coligações que nós teríamos condições de competir”.

Na oposição

Sobre a nova legenda que vai se filiar, Almeida disse que ainda não sabe; só sabe que será um partido do bloco das oposições. “Meu grupo é atrelado ao bloco das oposições e a nossa tendência é apoiar uma candidatura de oposição”.

Adiado

O início do ano legislativo em Campina Grande que aconteceria nesta terça-feira (06) foi adiado para a próxima quinta-feira (08). Motivo: a impossibilidade de o prefeito Romero Rodrigues abrir os trabalhos com a mensagem do executivo, como acontece todos os anos.

O aborto na política

Acompanhando o ministro dos Transportes em Campina, Maranhão filosofou. Perguntado sobre a data do vereador Marcio Melo assumir o comando do MDB na cidade ele filosofou: “na política não pode se fazer aborto; ou seja, parto fora da época necessária, nós estamos conversando com todos os partidos políticos e também com os vereadores”.

Precipitado

Aliados próximos do senador Raimundo Lira (MDB), entendem que ele se precipitou ao anunciar que estaria na oposição ao governo de Ricardo Coutinho. Para eles, Lira corre o risco de ficar sem espaço para concorrer à reeleição.

 

Os senadores Lira e Maranhão estão falando o mesmo idioma?