O subtenente da PM Fabrício Queiroz, ex-assessor e motorista do deputado estadual Flávio Bolsonaro fugiu da raia. Resolveu continuar brincando (com a sociedade) de esconde-esconde. Deixou os procuradores do Ministério Público fluminense a ver navios e não compareceu à audiência em que ele podia começar a esclarecer as movimentações atípicas em sua conta-corrente. Está sumido há treze dias.
E olha que segundo seu ex-chefe, Flavio Bolsonaro, ele tem uma explicação plausível para as tais retiradas e depósitos. Imagine se não as tivesse.
MOVIMENTAÇÃO ATÍPICA – Fabrício Queiroz teria que se explicar ao MP do Rio de Janeiro, que investiga sua “movimentação atípica”, detectada pelo Coaf e revelada há quase duas semanas. Desde então, Queiroz tomou um chá de sumiço e evaporou.
Seu depoimento, marcado para às 14h, teria ares de sigilo, assim como o curso da investigação. Ninguém da imprensa teria acesso a Queiroz, de acordo com o script programado pelo MP fluminense. Mesmo assim, o ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro não deu as caras na Procuradoria.
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