O ex-presidente da OAS Léo Pinheiro pediu em alegações finais, no âmbito do processo que envolve as reformas do sítio de Atibaia, no interior de São Paulo, que sua colaboração seja reconhecida e que sejam aplicados, “em grau máximo”, os benefícios de delator. No documento, entregue por meio de seus advogados à juíza Gabriela Hardt, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, nesta segunda-feira, 7, o empreiteiro reitera que bancou reformas no imóvel como suposta propina ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.