Em seu primeiro ano na Câmara Municipal de Campina Grande, o vereador Lucas Ribeiro (PP) apresentou 23 projetos de leis e mais de cem requerimentos, além de ter sido de sua iniciativa a realização de três audiências públicas, duas sessões especiais e três tribunas livres. Mas, a importância e a eficiência de um mandato não se medem por números frios.
“O importante é ser relevante”, defende Lucas. E o que é ser relevante? Ele responde: “É, por exemplo, promover ações, debates e propor projetos que busquem, de fato, influenciar positivamente a vida das pessoas”.
Caso do Projeto de Lei Ordinária 270/2017, que estabelece a realização de censo e cadastro das pessoas com deficiência e portadores de doenças raras em Campina Grande, um banco de dados que servirá para a orientação e aperfeiçoamento de políticas públicas objetivas. “É preciso conhecer melhor a população com deficiência e doenças raras, para que as ações a ela direcionadas sejam mais precisas e, portanto, por tanto eficientes”, explicou o vereador.
É de Lucas Ribeiro o projeto que garante destinação preferencial às famílias de pessoas com deficiência e portadores de doenças raras nos andares ou pavimentos com melhores condições de acessibilidade nos imóveis entregues através de programas habitacionais do Município.
Há outros projetos de inclusão de autoria do vereador. Um deles determina a disponibilização de caixas eletrônicos em braile e áudio para os deficientes visuais; o PLO Nº 191 obriga que haja cardápios em braile nos estabelecimentos da cidade; o Nº 366 obriga que haja intérprete de Libras em eventos profissionais, acadêmicos e escolares; o Nº 183 assegura a matrícula de pessoa com deficiência ou doença rara em escola municipal próxima à sua casa; e outro projeto do parlamentar propõe que pelo menos 3% dos livros das bibliotecas públicas municipais seja em braile.
Assessoria
