Brasil

Operação da PF Combate abuso sexual contra crianças em 24 estados e DF

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (23) a Operação Harpia. O objetivo, de acordo com a corporação, é prender ofensores sexuais de crianças e resgatar vítimas, “gerando maior impacto social e consequente atenção para a ocorrência desse tipo de delito”. 

Em nota, a PF informou que foram cumpridos, simultaneamente, mandados de busca e apreensão em 24 estados e no Distrito Federal. A ação está a cargo da coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos Relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil. 

A operação, segundo o comunicado, é fruto de uma investigação iniciada na diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da PF que analisou notícias de crimes relacionadas ao abuso sexual infantojuvenil on-line

“Foram produzidos os relatórios de análise para que as unidades regionais da PF dessem prosseguimento às investigações, com o cumprimento das medidas cautelares no âmbito de uma operação em todo o Brasil.” 

Além dos mandados de busca e apreensão, algumas pessoas foram presas durante a operação, mas a PF ainda não informou a quantidade de prisões. “Em tese, os investigados responderão pelos crimes de armazenamento, compartilhamento e produção de material de abuso sexual infantil e estupro de vulnerável”.

Fraudes bancárias

Policiais federais cumprem nesta quinta-feira (23) três mandados de prisão temporária e cinco de busca e apreensão contra suspeitos de fraudes bancárias, no estado do Rio de Janeiro.Os mandados da Operação Diretoria 14 foram expedidos pela 2ª Vara Federal de Niterói, no Grande Rio. Segundo a Polícia Federal (PF), até as 8h30, uma pessoa já tinha sido presa.As investigações começaram depois que uma mulher foi flagrada usando um documento de identidade falso para cometer fraude contra a Caixa Econômica Federal, em julho deste ano.A partir das investigações foram identificadas pelo menos quatro pessoas que participavam do esquema criminoso. Em uma das contas usadas pelo grupo, foram movimentados R$ 60 milhões, mas estima-se que o prejuízo seja maior.Os investigados têm antecedentes criminais por estelionato e, juntos, somam 37 anotações criminais. Eles responderão por estelionato e associação criminosa. (com Agência Brasil)