Os servidores da Saúde realizaram nesta quarta-feira, dia 15, Assembleia para dar início a construção coletiva da proposta de reajuste da Data-Base. O encontro aconteceu no Teatro Municipal, onde a categoria também teceu críticas ao Programa Saúde de Verdade e a importância da participação dos profissionais da Saúde na Conferência Municipal.
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A diretora do Sintab Mary Priscila destacou a importância da categoria organizar a luta pela Data-Base, para torna-la mais eficiente na sua construção. “Todos que estão aqui tem a obrigação de convidar mais outros servidores para se fazerem presentes nas nossas próximas Assembleias. É importante conquistar esse servidor”, disse ela.
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O presidente da Aspen-CG Evandro Júlio alertou sobre as perdas salariais que os profissionais da saúde vêm enfrentando nos últimos anos. “Nosso salário está congelado. Teve ano que tivemos 2% de reajuste. Em ano de pandemia foi de 0%”, afirmou. Ainda com local e horário a definir, estão programadas duas Assembleias nos dias 13 e 27 de abril para o Sintab construir junto aos profissionais da Saúde uma contraproposta a ser negociada com a gestão de Campina Grande.
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A política de terceirização dos serviços do SUS promovida pela Prefeitura de Campina Grande, com o programa Saúde de Verdade, também foi objeto de críticas por parte da categoria. Para o diretor Sandro Mangueira, se trata de “uma grande mentira. É um serviço de Call Center do Ceará”, denunciou. Nos próximos dias 22, 23 e 24 de março acontece a Conferência Municipal de Saúde e a participação dos servidores da saúde é fundamental nesse processo. “Devemos revogar o contrato com o programa Saúde de Verdade”, disse Glaucineth Cavalcante, diretora do Sintab.
